Dados abertos* são dados que podem ser livremente acessados, utilizados, modificados e compartilhados por qualquer pessoa, estando sujeitos, no máximo, a exigências que visem preservar sua proveniência e abertura (por exemplo, citação da fonte ou divulgação com a mesma licença). 

* definição da Open Knowledge Foundation

Os dados geoespaciais podem ser utilizados por meio do navegador webgis (link web), por conexão dos serviços feature service para conexões diretas em programas desktop como o QGIS e ArcGIS.

Os dados, disponíveis nos formatos shp, csv, kml e json, podem ser acessados para download no link: https://sisdia.df.gov.br/home/dados-e-informacoes/#repositorio

A coordenação do SISDIA é de responsabilidade da Secretaria de Meio Ambiente do Distrito Federal – SEMA-DF.

Acesse a Cartilha Técnica para Publicação de Dados Abertos no SISDIA. Para saber mais sobre esse processo, entre em contato com a Subsecretaria de Gestão Ambiental Territorial (SUGAT) da Secretaria de Estado de Meio Ambiente pelo e-mail sugat.semadf@gmail.com

Metadados podem ser descritos como dados sobre dados, ou seja, a “etiqueta” do dado espacial e são essenciais na organização e classificação de conjuntos de dados em um banco de dados. Todo conjunto de dados estruturado faz uso de metadados para descrever a forma e os tipos de dados nele contidos.

Um catálogo de metadados reúne um conjunto de metadados. No Portal do SISDIA os metadados estão disponíveis para cada camada. O SISDIA reúne dados publicados por diversas instituições e, assim, a manutenção desses dados e seus respectivos metadados são de responsabilidade de cada instituição provedora.

Os dados catalogados no portal de dados geoespaciais do SISDIA estão organizados utilizando-se estruturas híbridas de softwares proprietários e livres. 

Os dados estão organizados baseados em conjuntos segundo um modelo conceitual desenvolvido pela SEMA. Estão agrupados em 3 temas: ambiental, territorial e socioeconômico. Esse agrupamento de dados se originou em uma pesquisa em mais de 20 órgãos do Governo do Distrito Federal e segue, de forma geral, a padronização de nomenclaturas e agrupamento de informações da Infraestrutura Nacional de Dados Geoespaciais.

Não, resguardamos a lei da transparência. Os dados que eventualmente estiverem sujeitos a restrições de sigilo (art. 25) ou de privacidade (art. 31), conforme definidos na Lei de Acesso à Informação, precisam ser previamente classificados pelos seus responsáveis como tais, a partir de sua origem (art. 27) e por definição não são dados abertos. Assim, eles não passam pelo processo de abertura e não devem ser disponibilizados irrestritamente. Caso você identifique algum dado que não possa ser disponibilizado no SISDIA entre em contato sugat.semadf@gmail.com.

As instituições que os produzem, publicam e atualizam e que compõem o conjunto de órgãos que compartilham dados com o SISDIA. 

Além de alguns dados gerados por estudos da SEMA-DF, a maioria dos dados geoespaciais disponíveis no portal do SISDIA são de responsabilidade das organizações públicas que os publicam. Por isso, cada uma dessas organizações é responsável e responde pelos seus próprios dados.

Sim, aqueles dados geoespaciais ligados as atividades governamentais e de domínio público. Mas cabe a cada órgão ou entidade providenciar a própria hospedagem dos dados que publica na web. Assim, existem duas formas de armazenamento no SISDIA, em duas situações:

1) quando a instituição originária já publica o dado em padrões interoperáveis e são passíveis de consumo direto por meio de geoserviços externos.
2) quando o provedor do dado não disponibiliza por meio de geoserviços externos. Desta forma, a SEMA faz a carga prévia dos dados, aplica uma operação de ETL (extract, transform and load) em conformidade com o modelo de dados do SISDIA, e depois sobe o geoserviço nos padrões do modelo de dados. Esta segunda condição atende também dados oriundos de estudos técnicos, laudos, análises, processos, etc, que possam ser de interesse público.

Sim, é possível visualizar as informações do SISDIA no Google Earth. Primeiro é necessário ter o Google Earth instalado no seu computador. Em seguida, basta fazer o download no formato “kml” em uma pasta local e dar dois cliques no arquivo para que ele seja aberto no Google Earth.

Sim, basta carregar todas as camadas de dados de seu interesse e, em seguida, clicar no ícone da impressora na barra de ferramentas, na parte inferior do navegador.

Os dados do Portal do SISDIA estão hospedados no ArcGIS Server, e disponíveis para consumo via API REST.

Conforme documentação da ESRI, para usar a API REST do ArcGIS com sucesso, você deve entender como construir uma URL e interpretar a resposta. Todos os recursos e operações expostos pela parte ArcGIS Services da API REST são acessíveis através de uma hierarquia de terminais para cada serviço GIS publicado com ArcGIS Server .

Determine o endpoint conhecido

Ao usar a API REST, você deve conhecer o terminal conhecido, que representa um catálogo do servidor .

Para o SISDIA, o terminal será https://sisdia.df.gov.br/server/rest/services/

Para ArcGIS Server , o endpoint padrão é o seguinte:

https: // <host> / <site> / rest / services / <folder> / <serviceName> / <serviceType>

Onde:

• https: // <host> é o nome do host do ArcGIS Server .
• / <site> é o nome do site. O valor padrão é “/ arcgis /” . O ArcGIS Server aceita um nome de site especificado em uma URL como minúsculas ( arcgis ) ou camel case ( ArcGIS ). Recomenda-se usar um nome de site totalmente em minúsculas.
• rest / services indica o terminal de serviços REST. Você verá uma lista de todos os serviços no diretório raiz junto com todas as pastas. Esta parte do URL diferencia maiúsculas de minúsculas e deve ser especificada em letras minúsculas.
• / <pasta> lista todos os serviços incluídos nesta pasta. Os nomes das pastas diferenciam maiúsculas de minúsculas e devem ser especificados no caso em que foram criados.
• / <serviceName> / <serviceType> representa o nome do serviço e seu tipo (por exemplo, PopulationDensity / MapServer). O nome do serviço diferencia maiúsculas de minúsculas e deve ser especificado no caso em que foi criado. O tipo de serviço deve sempre ser especificado em um formato de maiúsculas e minúsculas, conforme definido para cada serviço na referência da API REST (por exemplo, MapServer, GeocodeServer e GPServer).